terça-feira, 20 de setembro de 2016

2º Retiro Anual do Setor Castanhal


O Belíssimo Cenóbio da Transfiguração, Casa de Formação e de Espiritualidade da Diocese de Castanhal, foi mais uma vez o local escolhido pelo Setor Castanhal, para a realização do II Retiro anual dos Casais do Movimento das Equipes de Nossa. O II Retiro anual foi realizado nos dias 16 a 18/09/2016, e teve como pregador o Sacerdote Conselheiro Espiritual Padre Camilo Silva da Paróquia de São Francisco de Assis e Conselheiro da Equipe 16 Nossa Senhor de Nazaré, o Tema escolhido para o segundo Retiro foi: “A alegria de sermos Casais Eucarísticos e Missionários”. A arquitetura do local, bem como sua localidade, por si só, já são elementos que propiciam e favorecem o silêncio, a escuta, a meditação, e as reflexões de um Retiro. Foram momentos maravilhosos e de muita escuta, em que os casais tiveram a oportunidade de ouvir o mestre que fala no silêncio aos seus corações, chamando-os a recomeçar, além de rever a caminhada de espiritualidade Conjugal, em conformidade com a mística e o carisma do movimento. Padre Camilo fez cinco belas reflexões: A alegria de ser Casados; Pecado caminho de morte, perdão caminho de vida; Jesus Misericordioso – A Eucaristia; Dever de sentar-se e Tempo ou decisão. A cada meditação os Casais eram estimulados a fazer um momento de reflexão pessoal e em Casal, antevendo o dever de sentar-se PCE que seria realizado naquele Retiro. Um dos momentos mais agraciados do Retiro, foi a amorosa presença do Bispo da Diocese de Castanhal Dom Carlos Verseleti, que alegrou a todos os casais com a sua chegada. Dom Carlos, aproveitou e proferiu com docilidade a 3ª Meditação Jesus Misericordioso, destacando a importância dos casais Equipistas em exercerem no dia a dia a caridade aos irmãos, de modo particular aos irmãos mais afastados, que ainda não fizeram a experiência do amor de Deus, e “Vocês casais Equipistas, tem como missão levar o amor de Cristo a estes irmãos, afastados de graça recebestes de graça deveis dar” Além das ricas meditações, o roteiro do Retiro contou com Meditação das Laudes, Celebração Eucarística e o Dever de sentar-se dos Casais, PCE dos mais importantes e imprescindível na vida do Casal Equipista. O Domingo dia do Senhor a Missa foi em intenção “Para que a Igreja logo proclame a santidade da vida do Padre Henri Caffarel, falecido há 20 anos, fundador do Movimento das Equipes de Nossa Senhora que tanto bem tem feito aos casais, aos sacerdotes, à Igreja e à sociedade” momento de unidade no movimento ao Dia Nacional de Oração pela Canonização do Pe. Henri Caffarel. Com belíssima homilia do Pe. Camilo um dos momentos de grande alegria neste retiro. No final o Casal Responsável da Região Norte II, Edna e Sebastião dirigiu o Rito de Lançamento dos novos equipistas da Região Note II a Equipe 18 - Nossa Senhora Auxiliadora, equipe essa, que completou o seu período de Experiência Comunitária, e foi lançada justamente na Santa Missa de Encerramento do Retiro, para aclamação e acolhida de toda a Comunidade Equipista do Setor Castanhal.




Lançamento da Nova Equipe 18 - Nossa Senhora Auxiliadora


Foi lançada no dia 18 de Setembro de 2016, na Santa Missa de encerramento do II Retiro anual, a mais nova Equipe do Setor Castanhal, Região Norte II, da Província Norte. É a Equipe 18 que tem como Intercessora Nossa Senhora Auxiliadora. Em conformidade com as orientações do Movimento estes irmãos participaram durante um ano, de um caminho em comunidade conhecido por Experiência Comunitária, eles foram conduzidos e orientados pelo querido Casal Cláudia e Jones da Equipe 12 Nossa Senhora da Graça, Casal dos mais dedicados e compromissados com o Movimento das Equipes de Nossa Senhora, onde já desempenharam diversas missões. Foi o próprio Casal Cláudia e Jones, que lançou o convite a estes novos irmãos, fazendo as primeiras visitas e assim, iniciaram uma entusiasmante Experiência Comunitária que durou exatamente um ano. Ao final do Caminho e encantado com a vida em comunidade, esses irmãos disseram SIM para o Movimento e agora viverão outra etapa que é a Pilotagem que também terá a duração de um ano, onde eles serão introduzidos na vida das ENS: Carisma, Mística e toda a Pedagogia do Movimento de Nossa Senhora, como um todo. Nessa nova etapa de Formação quem conduzirá estes novos irmãos na vida de Equipe, será o querido Casal Marinalva e Edinaldo, Casal pertencente a Equipe 08 Nossa Senhora das Dores, casal também com larga experiência de Missão nas Equipes de Nossa Senhora. 
Sejam bem vindos irmãos da Equipe 18 Nossa Senhora Auxiliadora, ao Movimento das Equipes de Nossa Senhora, Os amigos te saúdam, (3Jo, 1,15). O Senhor vai fazer em vocês maravilhas pois Santo é o seu nome.
São estes os mais novos Equipistas da Província Norte, Região Norte II, Setor Castanhal:
KÁRITA E FRANCISCO
THAYS E THIAGO
ROSIANE E WASHINGTON
DARCIONE E AMILTON
FERNANDA E JOSÉ
NÉIA E NALDO












Um "logotipo" para o Encontro de Fátima 2018!

 Fátima de 16 a 21 Julho 2018

O "logotipo" para o Encontro internacional das Equipas de Nossa Senhora é um sinal que nos identifica no tempo e no espaço e que transmite a essência do nosso Movimento.
As cores revelam imediatamente a identificação das Zonas onde o Movimento existe, que são reunidas no Amor e que tem como símbolo um coração desenhado nessas cores que rodeia a Virgem e Cristo…

O “LOGO” para o Encontro Internacional das Equipas de Nossa Senhora é um sinal que nos identifica no tempo e no espaço e transmite a essência do nosso Movimento. As cores identificam imediatamente as Zonas onde o Movimento existe, reunidas no amor  simbolizado por uma coração feito dessas mesmas cores. Depois de várias propostas, a ERI escolheu  o logotipo que se apresenta. Não foi escolhido porque o designer compôs uma marca bonita, mas sim porque os traços refletem de uma forma clara o local onde se vai realizar o Encontro, plasmando a mística do Movimento  das Equipas de Nossa Senhora  com a mística de Fátima, onde a Paz é um sinal forte e essencial na vida das famílias.
Partilhar assim o Amor de Nossa Senhora de Fátima com Cristo para a Paz na Família, no Mundo e para que essa paz chegue a cada coração humano. As palavras do Papa Francisco, que nos chegaram recentemente na “Exortação Amoris Laetitia”, vão nesta linha quando nos refere que o milagre do amor de Cristo se realiza no sacramento do matrimônio, impulsionando-nos a nunca desistir e afirmando que a família não é um ideal abstrato,  mas uma «tarefa artesanal» (Cf. AL 16) que se exprime com ternura (Cf. AL 28). Então, a Palavra de Deus «não se apresenta como uma sequência de teses abstratas, mas como uma companheira de viagem, mesmo para as famílias que estão em crise ou imersas nalguma tribulação, mostrando-lhes a meta do caminho» (AL 22). São estes os símbolos do LOGO: A Cruz de Cristo da Basílica da Santíssima Trindade; a Imagem de Nossa Senhora com o terço nas mãos envolvida no Coração Imaculado; as Pombas Brancas no Céu que nos indicam a Paz; o Milagre do Sol da História das Aparições de Fátima. E no LOGO, no ano que indica a data do Encontro, 2018, o número 8 é “desenhado” com a união das 2 alianças do casamento, indicando: “este é caminho feito com o “OUTRO”, que nos compromete a ter uma atitude de escuta, de diálogo e de perdão”.

A Cruz de Cristo 
Não há Cristo sem cruz. Também não há experiência cristã sem cruz. Porque está então Nosso Senhor pregado na cruz? Porque morreu por nós. Mas a cruz não é a última palavra. A última palavra de Deus em relação a Jesus Cristo é, como todos sabemos, a Ressurreição, que percorre e marca toda a existência de Jesus, é a palavra da vida. “A cruz não como destino final, mas como promessa de que a última palavra de Deus para a existência e para a história humana é a palavra da plenitude da vida.” (Juan Ambrósio, teólogo) 

A Imagem de Nossa Senhora de Fátima 
Na 1ª Aparição, em 13 de Maio, Nossa Senhora pergunta-nos “ QUEREIS OFERECER-VOS A DEUS?” Este pedido de Nossa Senhora em Fátima ecoa constantemente em cada um de nós. É um apelo à santidade feito diariamente. É viver o amor em todas as consequências, isto é, entregar-se totalmente a Deus. É assumir o projeto de Jesus, tendo Maria como modelo e referência. “A escultura de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, venerada na Capelinha das Aparições é o mais significativo símbolo de Fátima (...) as imagens no contexto celebrativo e devocional cristão não são um elemento decorativo (...) é enquanto objeto de veneração que a imagem em contexto cristão atinge maior importância. (Padre Carlos Cabecinhas, Reitor do Santuário).

O Rosário nas mãos de Nossa Senhora
Em todas as Aparições de Nossa Senhora a recomendação insistente da oração do Rosário foi uma realidade. Na Mensagem de Fátima, o terço diário é um dos elementos mais significativos. Nossa Senhora apresentou-se sempre com o terço nas mãos... para rezarmos a beleza da oração “Ave Maria” onde na Anunciação o Anjo Gabriel  saúda “Ave Maria, cheia de Graça” e nós homens e mulheres com Fé terminamos com o pedido de proteção à Virgem Maria... “Santa Maria Mãe de Deus rogai por nós...” E neste LOGO o desenho do terço nas mãos de Nossa Senhora tem a conta do Pai-Nosso logo à frente. Faz todo sentido! É a Oração mais perfeita... incita-nos a comportarmo-nos como filhos de Deus, a quem devemos amar, pedir... com afeto filial.

A coroa preciosa
A coroa, oferecida pelas mulheres portuguesas foi feita em ação de graças por Portugal ter conseguido viver em paz durante a terrível 2ª guerra mundial na Europa. Em 1989, a coroa é enriquecida por um sinal histórico e de Amor, com a oferta da bala que atingiu o Papa S. João Paulo II no atentado da “coincidência” na praça de S. Pedro, no Vaticano, por ter sido num dia 13 de Maio.

O Coração imaculado de Maria 

Símbolo do amor incondicional, o Coração de Maria reflete a imagem de cada um de nós, seres peregrinos neste caminho de vida que nos conduz a Deus. Na 2ª Aparição de 13 de Junho de 1917 (Memórias da Irmã Lúcia):
-“Jesus quer servir-Se de ti (Lúcia) para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração”
- Fico cá sozinha?
- perguntei com pena.
- Não, filha. E tu sofres muito? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus.’’


As Pompas Brancas 
Desde Dezembro de 1946 que as manifestações de Nossa Senhora de Fátima são acompanhadas por um fenômeno de um caráter simultaneamente misterioso e encantador nos acontecimentos religiosos que é o aparecimento de pombas brancas sempre à volta da imagem de Nossa Senhora. Foi a pomba a mensageira da paz que apareceu após o dilúvio descrito na Bíblia... a pomba regressou com um ramo de oliveira no bico. É um Símbolo da Paz.

O sol de Fátima 
Na 6ª Aparição, 13 de Outubro de 1917, (Memórias da Irmã Lúcia):
(...)  Vimos o reflexo da luz e em seguida Nossa Senhora sobre a azinheira.
(...)   Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor que já está muito ofendido.
E abrindo as mãos fê-las refletir no sol. E enquanto se elevava, continuava o reflexo da Sua própria luz a projetar-se no sol. “É neste ponto que Fátima, o seu santuário e os seus lugares são culturalmente relevantes, proféticos até. Com as representações mentais de que dispunham, os pastorinhos viram além do que normalmente se vê, porque foram tocados pelo sobrenatural num modo invulgar de manifestação.”  (D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa)

 Tó e José Moura Soares


Vídeo de divulgação do Encontro de Fátima 2018!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Casal Regional Norte II participa do último Encontro do Colegiado Nacional


Como acontece anualmente no mês de agosto, a Super Região Brasil realizou em Itaicí o Encontro do Colegiado Nacional. É neste encontro que são apresentadas para o ano seguinte, todas as diretrizes, e linhas de ações evangelizadora do Movimento no Brasil para o ano seguinte. Participam deste Encontro anual o Colegiado da Super Região Brasil, composto pelo Casal Responsável da Super Região, os Casais Provinciais, e os Casais Regionais, além claro, dos Sacerdotes Conselheiros Espirituais de Cada Província e Região respectivamente. Para o Regional Norte II da Província Norte, o Encontro deste ano marcou a última participação do querido Casal Regional Edna e Sebastião, uma vez que ele estão completando 04 anos de intensa dedicação, amor e serviço ao Movimento das Equipes de Nossa Senhora, por isso, estarão deixando a missão para outro Casal Equipista em 2017.  Assim sendo, no Colegiado de 2017, eles não estarão mais representando o Regional Norte II, sua ultima participação no Colegiado Nacional deste ano, foi marcado por momentos de emoção e tons de despedida, onde eles foram lembrados com muito amor e gratidão pela Equipe da Super Região Brasil. Edna e Sebastião, são para nós um sinal visível de pertença e de amor a Igreja e ao Movimento das Equipes de Nossa Senhora,  sempre presente de forma incansável e disponível em todos os Eventos da Região Norte II, região essa, de vasto território geográfico em nossa Amazônia, que compreende as Cidades de Belém, Abaetetuba, Castanhal, Capanema, Salinas, São Miguel do Guamá e Capitão Poço. O Setor Castanhal, agradece todo o zelo missionário deste querido Casal Edna e Sebastião, e roga a Deus que derrame sobre eles muitas graças, ao tempo em que dizemos como foi bonito, bom, e seguro ter sido conduzido por vocês ao longo destes 4 anos, a simplicidade, o carinho e o carisma de vocês sempre foram elementos determinantes e presentes em cada momento de vocês como Casal Regional em nosso meio. "O Senhor vos chamou e no SIM de vocês ele realizou entre nós tantas maravilhas" que Nossa Senhora de Guadalupe vos abençoe sempre!

Equipe de Setor Castanhal


Abaixo segue vídeo e fotos da despedida do casal no Colegiado Nacional









sábado, 3 de setembro de 2016

9º Reunião da Equipe do Setor Castanhal


No dia 02/09 foi realizada na residência do SCE do setor Pe. Camilo a 9º reunião da equipe do setor Castanhal. A reunião iniciou com a acolhida, oração inicial, Aclamação e meditação do Evangelho feita pelo SCE Pe. Camilo. No momento destinado para formação na reunião do Setor tivemos a leitura de parte do texto da Exortação Apostólica do Papa Francisco – A Alegria do Amor – A família nos documentos da Igreja. Momento este com a reflexão feita por nosso Conselheiro do Setor. Em seguida foram tratados os assuntos em pauta conduzidos pelo casal setor Lucia e Jairo referentes aos eventos do mês, tesouraria, vida de equipe com os casais ligações e avisos. A reunião encerrou com a Súplica pelo SCE Pe. Camilo e a oração Magnificat.




sexta-feira, 2 de setembro de 2016

29 anos - Equipe 04 - Nossa Senhora do Carmo


Hoje 31/08 nossa Equipe 04 - Nossa Senhora do Carmo está completando 29 anos. Fico a pensar que só uma obra de Deus pode durar tanto tempo, numa convivência harmoniosa entre sete casais e um conselheiro espiritual. Casais que se reúnem em nome de Cristo e que vivem uma espiritualidade conjugal em busca de sua santidade. Muitos foram os momentos de ajuda mútua, correção fraterna, partilha, sociais, estudos, oração. Quantas coisas ensinamos e aprendemos uns com os outros? Quantas refeições partilhamos juntos em nossas reuniões? Quantas vezes tivemos nossas lágrimas enxugadas? Quantas vezes estendemos nosso ombro e encontramos um para apoiar nas horas mais difíceis? Quantas piadas engraçadas foram feitas de nós mesmos, risadas foram muitas. Brigas? Nunca. Arengas sim, diferenças de opinião certamente, mas como sempre estivemos reunidos em nome de Cristo, o Espírito do Senhor sempre nos ajudou a encontrar o equilíbrio, o respeito e a solução para as diferenças. Agradecemos a Deus porque o Senhor fez em nós maravilhas. Agradecemos também a todos que nos ajudaram nesta caminhada e foram muitos. Casal fundador Maria e Bonifácio, casal piloto Nazaré e Reginaldo, conselheiros Padre Wagner e Padre Fábio, casais ligação e Setor e tantos outros e também nossas famílias pela compreensão pelas vezes que estivemos ausentes por conta dos diversos compromissos com a Equipe. Muito, muito, muito obrigada.

Rivânia do Jorge Porto – Equipe 4
Nossa Senhora do Carmo
Setor Castanhal












quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A Festa de Aniversário de Nossa Senhora


No mês de setembro, celebramos o nasci­mento de Nossa Se­nhora. Comemoramos o dia em que historica­mente Maria de Nazaré veio ao mun­do. Na verdade, 8 de setembro é uma data teológica, celebrada justamente nove meses após a solenidade da Ima­culada Conceição, 8 de dezembro.
Curiosamente, o relato do nas­cimento de Nossa Senhora não en­contra nenhuma menção nos Evan­gelhos. Isso não significa que ele não seja importante. Sem dúvida pode­mos situá-lo entre os acontecimen­tos mais relevantes da história da humanidade. Por que então ele não é descrito pelo evangelistas?
O nascimento de Nossa Senhora não figura nas páginas da Sagrada Escritura porque ele segue a lógica do Evangelho: “Não é o servo maior do que o seu senhor” (Jo 15,20). O sentido da vida e da existência de Nossa Senhora é inseparável do grande e único acontecimento por excelência, aquele que divide a his­tória da humanidade entre antes e depois, o do Verbo que se fez carne. Toda a história de Nossa Senhora, assim explicam os dogmas marianos, desde a sua preparação, concebida sem pecado, passando pela sua vir­gindade perpétua, bem como sua assunção aos céus no final da vida, está em função de ela ser a Theo­tokos, a Mãe de Deus! Sendo assim, sua vida está em função daquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida: seu Filho Jesus.
Por outro lado, isso não significa que não devemos fazer festa para Nossa Senhora. Devemos devota e piedosamente festejar essa ocasião, mas não podemos esquecer, de ma­neira nenhuma, sob pena de estar­mos esquecendo o fundamental e essencial, de que nossa verdadeira festa é porque num momento ímpar de sua existência ela disse sim a Deus e com esse sim colabora de maneira particular no Plano da Salvação.
Diante disso, nós podemos dizer também que comemorar Nossa Se­nhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes e tantos outros títulos da mesma e única querida Maria de Nazaré, só faz sentido se a festa chamar a atenção para o seu Filho Jesus. As­sim como Maria passa despercebida nos Evangelhos para que seu Filho apareça, só faz sentido honrá-la e venerá-la se isso levar seu Filho a ser adorado e glorificado.
Que nossas vidas cristãs encon­trem em Maria, a primeira discípula, o exemplo de que precisamos: hu­mildade necessária para compreen­dermos que nossa vida é coadju­vante diante do protagonista Jesus de Nazaré. Nossa existência deve ser, assim como foi a de Maria, o caminho que con­duz os homens e mulheres de hoje cada vez mais pró­ximos de Jesus.

Parabéns, Nossa Senhora!!!

Pe. Paulo Renato F. G. Campos
SCE - Super Região Brasil
Carta Mensal – 501

terça-feira, 5 de julho de 2016

Os 10 mandamentos do casal


A lista foi elaborada por uma equipe de psicólogos especialistas em terapia conjugal

Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou os Dez Mandamentos do Casal.
Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo.
A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: “Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura…”

2. Nunca gritar um com o outro.
A não ser que a casa esteja pegando fogo.
Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria (…) Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.
Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença”, para que mais rapidamente ela termine.
Discussão no casamento é sinônimo de “guerra” ; uma luta inglória. “A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral”; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor.

A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos.
Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas  e dolorosas feridas.
Nos tempos horríveis da “guerra fria”, quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças,  o Papa Paulo VI avisou o mundo: “a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade”. Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, “primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros”. E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: “se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz.” Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.

Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior.  Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução.
Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem.
Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga,  é a pior que existe.  Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância.
Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: “eu te amo”, “você é muito importante para mim”,  “sem você eu não teria conseguido vencer este problema”, “a tua presença é importante para mim”; “tuas palavras me ajudam a viver”… Diga isto ao outro com toda sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma  e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo.  Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações.  É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam.
É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será “não por lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será  por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.
Todos nós temos a necessidade de um “bode expiatório” quando algo adverso nos ocorre. Quase que inconscientemente queremos, como se diz, “pegar alguém para Cristo”, a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isto é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. Quantas e quantas vezes acabam “pagando o pato” as pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Às vezes são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras vezes é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si.
Temos que nos vigiar e policiar nestas horas para não permitir que o sangue quente nas veias gere uma série de injustiças com os outros. E temos de tomar redobrada atenção com os familiares, pois, normalmente são eles que sofrem as consequências de nossos desatinos. No serviço, e fora de casa, respeitamos as pessoas, o chefe, a secretária, etc; mas, em casa, onde somos “familiares”, o desrespeito acaba acontecendo. Exatamente onde estão os nossos entes mais queridos, no lar, é ali que, injustamente, descarregamos as paixões e o nervosismo. É preciso toda a atenção e vigilância para que isto não aconteça. Os filhos, a esposa, o esposo, são aqueles que merecem o nosso primeiro amor e tudo de bom que trazemos no coração. Portanto, antes de entrarmos no recinto sagrado do lar, é preciso deixar lá fora as mágoas, os problemas e as tensões. Estas, até podem ser tratadas na família, buscando-se uma solução para os problemas, mas, com delicadeza, diálogo, fé e otimismo.
É o amor dos esposos que gera o amor da família e que produz o “alimento” e o “oxigênio” mais importante para os filhos. Na Encíclica Redemptor Hominis, o Papa João Paulo II disse algo marcante:
“O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo próprio, se nele não participa vivamente”. (RH,10)
Sem o amor a família nunca poderá atingir a sua identidade, isto é, ser uma comunidade de pessoas.
O amor é mais forte do que a morte e é capaz de superar todos os obstáculos para construir o outro. Assim se expressa o Cântico dos Cânticos:
“…o amor é forte como a morte…
Suas centelhas são centelhas de fogo, uma chama divina.
As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir.” (Ct 8,6-7)
Há alguns casais que dizem que vão se separar porque acabou o amor entre eles. Será verdade?
Seria mais coerente dizer que o “verdadeiro” amor não existiu entre eles. Não cresceu e não amadureceu; foi queimado pelo sol forte do egoísmo e sufocado pelo amor próprio de cada um. Não seria mais coerente dizer: “nós matamos o nosso amor?”
O poeta cristão Paul Claudel resumiu de maneira bela a grandeza da vida do casal:
“O amor verdadeiro é dom recíproco que dois seres felizes fazem livremente de si próprios, de tudo o que são e têm. Isto pareceu a Deus algo de tão grande que Ele o tornou sacramento.”
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Do livro: ‘Família, Santuário da Vida’, Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 14 de junho de 2016

Os 10 erros mais comuns na hora de amar


Você se identifica com algum deles?

Abaixo estão listados alguns dos erros mais comuns que cometemos no amor. Amar deveria ser a coisa mais simples do mundo, já que faz parte de nossa natureza, mas o ser humano aprendeu a lutar contra o que nos torna vulneráveis.

Não amar
Parece mentira, mas muitas pessoas sabotam o amor. Sentem, mas fazem de tudo para bloquear esse sentimento. Criam muitos, empecilhos… Dão desculpas para se manterem seguras em sua zona de conforto.

Querer mudar a pessoa
Esse erro é o que mais acontece. Gostamos da imagem que criamos da pessoa. E quando nos deparamos com a realidade, percebemos que sua personalidade, características e gostos não nos agradam. Mas já estamos envolvidos e precisamos manter a perfeita harmonia da relação. Nem que seja unilateralmente… E é aí que não aprendemos a amar as pessoas como elas são. Ficamos obcecados em mudar tudo o que não nos agrada. Trabalhar a tolerância seria uma das soluções…

Posse
É meu… tudo meu… só meu! Felizmente, antes de você a pessoa tem uma vida. Já viveu muito, ou pouco, antes de você aparecer em sua vida, então aprenda a lidar com isso. Você pode ser dono de um objeto, mas nunca será dono de uma pessoa. Controlar suas ações, pensamentos é um tiro no pé. Primeiro, que é impossível de ser feito e segundo, por está diminuindo o tempo de sua relação.

Ser egoísta
Pensar só em si não fará a sementinha do amor florescer. É a sua vida, são seus planos, é o seu amor… Sim, individualidade é bom e a gente gosta, mas esquecer que divide a relação com alguém é um dar um tiro no próprio pé.

Não planejar
Tem gente que vive o presente sem pensar no futuro. Respeitemos! Porém, é necessário incluir seu companheiro em seus planejamentos. Exemplo: Qual filme iremos ver? Vamos jantar naquele meu restaurante preferido? Desejo para nós uma vida realizada, com uma casa própria, filhos e cachorros…

Neurose
Viver baseado em traumas não vale a pena. Se tem algo que te assombra melhor resolver. Ter neura a cada virada de olho, mensagem de celular ou saída do seu amor é não ter confiança no que estão construindo. Se a pessoa já deslizou alguma vez, e você aceitou continuar, é uma escolha sua, então desencane ou caia fora de vez.

Falta de respeito
Uma relação é baseada em confiança e respeito. É um acordo, muitas vezes não verbal e nem escrito. Algo que vamos moldando com atitudes e o tempo. Se por algum motivo esse respeito acaba, o amor pode se tornar ódio ou decepção em uma rapidez imensa. Uma boa dica é pensar antes de agir e falar. Coloque-se no lugar do outro.

Anular-se
Pensar só no outro te fará uma pessoa triste. Seu corpo e mente irão adoecer pois sua personalidade e vontades serão reprimidas para fazer, apenas, o que o outro espera.

Traição
Para trair é só começar… Clichê mas verdadeiro. Deu o primeiro passo não será possível voltar atrás. Cada relação é feita de regras e aceites particulares. Se você descumprir um desses acordos está traindo.

Ser infeliz e continuar na relação
Não seja ingênuo achando que vai continuar vivendo em uma relação que é infeliz. Não é respeitoso com você e muito menos com o seu amor. Repense, pondere e veja o que pode ser feito para resolver a situação. Muitas vezes sair dela é a atitude que nos resta.

Traçando esses erros, fica nosso maior desejo: acerte no amor!

Fonte alateia.com

terça-feira, 5 de abril de 2016

Por que eu amo a minha esposa? Vou lhe contar…

Uma declaração de amor como você jamais viu antes
Scott Vintinner - Santi Casanova - 5 de Abril de 2016   

Eu não a amo por você ser a mais bonita, mas porque entrega tudo o que tem de belo a mim e aos nossos filhos.

Eu não a amo por você ter o corpo mais lindo, mas porque nele estão as marcas do que vivemos juntos.

Eu não a amo porque seus olhos são azuis, verdes ou castanhos, mas porque um dia se atreveram a olhar para o mesmo horizonte que os meus.

Eu não a amo por você ser graduada, mas porque decidiu arriscar a vida, colocando ao serviço dos mais jovens tudo o que você sabe.

Eu não a amo por você ter contato com pessoas importantes, mas pela maneira como você trata os avôs e avós da nossa família.

Eu não a amo por você ser a melhor cozinheira do mundo, mas porque sabe preparar a vida a fogo lento.

Não a amo por compartilharmos hobbies e por ser minha companheira perfeita de aventuras, mas porque você me ensinou que às vezes basta querer fazer parte dos hobbies do outro.

Eu não a amo por ser a esposa perfeita dos anos 20, mas por lutar por ser mulher, mãe e esposa no século 21.

Eu não a amo por ser a tia mais divertida do mundo, mas porque, quando você ri, eu volto a me apaixonar.

Eu não a amo por não ter outra saída, mas porque escolho amá-la a cada manhã.

Eu a amo pelo jeito como você acorda. Pelo café feito na hora sem açúcar. Por sempre sair correndo de casa. Por aquela sua camiseta azul de mil anos atrás. Pelo seu cobertorzinho e o sofá depois do jantar.

Eu a amo pelo seu carinho. Porque você me ensinou que um abraço pode conter o universo inteiro. Eu a amo até quando você fica brava. E porque confia em mim. Porque quer me ver feliz. Porque você respeita o que eu sou, porque me permite ser.

Eu a amo porque você me levou a uma lanchonete em nosso primeiro encontro. E pelo jeito com que você se doa à minha família. E pelo amor com que acolhes a minha terra, minha história, meu passado.

Eu a amo por ter conhecido Roma ao seu lado, por ter subido a Torre Eiffel com você.

Eu a amo por me presentear com o dom da paternidade. Por você ser corajosa. Por tudo o que sonhamos juntos. Pelas flores brancas, pela casa aberta, por dar espaço aos imprevistos.

Eu a amo porque você aceita suas fraquezas e porque sempre me acolheu com as minhas. Eu a amo pelo seu ouvido atento, pelo seu olhar limpo, pelo seu coração doce.

Eu a amo porque você sempre captou o essencial de Deus, que é a ternura, e porque, simplesmente sendo você mesma, você é um testemunho dEle.

Texto Original: http://pt.aleteia.org/2016/04/05/por-que-eu-amo-a-minha-esposa-vou-lhe-contar/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-Apr%2005,%202016%2008:01%20am

segunda-feira, 28 de março de 2016

10 frases de Jesus que transformaram a humanidade

© DeepGreen / Shutterstock
Aleteia Team - 25 de Março de 2016

É difícil calcular o impacto que estas frases de Jesus de Nazaré tiveram ao longo da história. Mais difícil ainda negar este impacto. E ainda mais difícil, às vezes, deixar que tais frases penetrem e transformem o próprio coração.

“Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.” (João 13,34)

“Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.” (João 8,7)

“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (Lucas 23,34)

“A verdade vos tornará livres.” (João 8,32)

“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Matus 5,7)

“Para Deus tudo é possível.” (Mateus 19,26)

“Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo” (Mateus 20, 16)

“Reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.” (Lucas 21,28)

“Segue-me.” (João 1, 43)

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna.” (João 3, 36)

Texto Original: http://pt.aleteia.org/2016/03/25/10-frases-de-jesus-que-transformaram-a-humanidade/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-Mar%2028,%202016%2008:01%20am

“A vida sexual dos esposos é o centro da sua vida espiritual”

A espiritualidade na vocação matrimonial passa necessariamente pela doação total e recíproca do corpo

A espiritualidade matrimonial não consiste apenas na oração e nas práticas de piedade feitas em conjunto pelos cônjuges. A vivência da espiritualidade nesta vocação particular passa necessariamente pela doação total e recíproca do corpo. Mais ainda: a união conjugal é o centro e o coração da vida espiritual do matrimônio!
Não é “apesar” da sexualidade que os esposos devem crescer na vida espiritual: é justamente “através” do exercício ordenado da sexualidade, ou seja, em conformidade com a sua finalidade e propósito. A vida sexual dos esposos não pode ser considerada um aparte na sua vida espiritual: pelo contrário, ela faz parte do coração e do centro da espiritualidade conjugal. Esta é a perspectiva da Teologia do Corpo, de São João Paulo II, que pode parecer “surpreendente” e “inovadora” para muita gente que desconhece a verdadeira doutrina da Igreja (gente que, em vez de conhecer a doutrina diretamente em sua fonte, só “fica sabendo” de pedaços dela que são mal apresentados, descontextualizados ou abertamente manipulados pelo assim chamado “jornalismo” laico).
Se é verdade que a mídia presta um serviço muito questionável quando “informa” (?) sobre questões de doutrina católica, também é verdade, por outro lado, que, durante quase vinte séculos, não existiu na Igreja “uma espiritualidade especificamente conjugal”: a literatura espiritual sempre foi abundante para sacerdotes e religiosos, mas bastante menos rica em material que abordasse a grandeza e a profundidade da vocação matrimonial como um caminho específico de santidade. Os casais se viam “obrigados” a alimentar-se de uma espiritualidade que não era especificamente voltada para o seu estado de vida nem para a sua vocação.
Isso não quer dizer que a Igreja não considerasse a sexualidade conjugal uma dimensão da santidade no matrimônio. Mas foi graças à Teologia do Corpo, de São João Paulo II, que ficou mais claro para os católicos que “tanto o matrimônio quanto a entrega de si mesmo aos outros através do celibato pelo Reino envolvem o dom total de si, e que ambas as vocações – matrimônio e celibato – podem conduzir à santidade”.
A espiritualidade das pessoas casadas
É própria dos casais unidos em matrimônio, e não uma simples transposição da espiritualidade de religiosos e religiosas para a vida matrimonial. A espiritualidade matrimonial se articula no aspecto que mais a distingue da vida consagrada: a entrega do corpo.
Quem abraça o chamado ao “celibato pelo Reino”, como Jesus o caracteriza, procura a união com Deus em uma relação direta com Ele. Já no matrimônio a vocação recebida é um chamado ao encontro com Deus através da doação própria a outra pessoa – incluindo nessa doação a própria entrega carnal. É constitutivo da espiritualidade conjugal compartilhar a vivência carnal – que não é só sexual, mas também afetiva, terna e ligada ao conjunto de aspectos que São João Paulo II chamou de “linguagem do corpo”.
E é essencial entendê-lo bem, porque, do contrário, tenta-se viver uma espiritualidade de celibato dentro do matrimônio e os esposos se perdem. Há pessoas casadas que procuram Deus fora do matrimônio ou “apesar” do matrimônio, quando é precisamente a sua vocação ao matrimônio que deveria levá-las a buscar a Deus “através” da doação pessoal de cada cônjuge um ao outro.
Uma espiritualidade “especificamente conjugal”
Depois de séculos focados em revelar toda a beleza da espiritualidade religiosa e sacerdotal, a Igreja é chamada, hoje, a revelar outra dimensão do tesouro que recebeu: a espiritualidade conjugal. Espera-se o equilíbrio entre as duas modalidades possíveis de uma mesma e única vocação de todo homem e de toda mulher: o dom de si próprio, que São João Paulo II chamava de “vocação esponsal” da pessoa. Esta vocação pode realizar-se no dom de si mesmo a Deus, através da vocação esponsal virginal (consagrada, religiosa ou sacerdotal) ou no dom de si mesmo a outra pessoa: a vocação esponsal conjugal.
Os primeiros elementos explícitos da espiritualidade conjugal podem ser encontrados em São Francisco de Sales, mas é principalmente no século XX que começam a surgir movimentos de espiritualidade conjugal. É o caso, por exemplo, do que se iniciou na França por influência do padre Caffarel e das Equipes de Nossa Senhora.
Além da procriação: a importância do ato conjugal
O ato conjugal não pode ser reduzido a uma simples necessidade voltada a gerar vida. Tanto a procriação como a comunhão dos esposos são fins do ato conjugal e estão intrinsecamente unidas: a comunhão dos esposos faz com que eles queiram gerar vida, já que toda comunhão autêntica tende à fecundidade. Além disso, o dom da vida completa e aperfeiçoa a comunhão dos esposos. Os dois significados do ato conjugal, condicionados um ao outro, devem, portanto, ser mantidos juntos, como já pedia Paulo VI na encíclica Humanae Vitae, de 1968.
A união entre espiritualidade e sexualidade é um desafio para todo matrimônio autenticamente cristão – mas não é impossível. Pelo contrário: a Igreja estaria nos enganando ao nos apresentar o matrimônio como uma vocação cristã à santidade se não fosse possível unir a sexualidade e a espiritualidade.
O matrimônio como vocação inferior? De jeito nenhum!
São João Paulo II declarou enfaticamente que, “nas palavras de Cristo sobre a castidade ‘pelo reino dos céus’, não há nenhuma referência a uma ‘inferioridade’ do matrimônio no tocante ao corpo ou à essência do próprio matrimônio (o fato de que o homem e a mulher se unam para se tornar uma só carne)”. E de novo: “O matrimônio e a castidade [‘pelo Reino’] não são opostos e não dividem a comunidade humana e cristã em dois campos: o dos ‘perfeitos’ graças à castidade [vivendo em celibato] e o dos ‘imperfeitos’ ou menos perfeitos por ‘culpa’ da realidade da sua vida matrimonial”. Não se pode ser mais claro! No entanto, é verdade que a prática total dos votos de pobreza, castidade e obediência da vida religiosa permitem chegar com maior facilidade à caridade plena, que é a única medida válida da vida cristã.
Quanto à santidade “sozinho” ou “em casal”, vale recordar um provérbio que diz que “sozinho se chega rápido, mas acompanhado se chega longe”. Quando há dois, é preciso levar o outro em conta para ambos avançarem juntos. Tentações não faltam para fugir desta exigência do matrimônio… Aliás, quem não se sente chamado a avançar assim na vida cristã é porque, talvez, não tenha a vocação matrimonial – e isso é perfeitamente legítimo, já que é bem claro que nem todos recebem de Deus a mesma vocação.
Perdão e comunhão conjugal
Não há limites para o perdão, que é premissa da comunhão. É o perdão que permite a perpétua restauração da comunhão. Os atos negados de perdão vão levantando uma montanha que separa o casal. Pedir perdão e perdoar é tarefa de todos os dias, porque todos os dias se causa alguma pequena ferida.
A partir de artigo original da Revista Misión

Texto Original: http://pt.aleteia.org/2016/03/21/a-vida-sexual-dos-esposos-e-o-centro-da-sua-vida-espiritual/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=topnews_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-Mar%2027,%202016%2007:01%20am